Sonhos relembram o que precisamos viver
Mas eu recordo de sonhos não completamente vivos.
E tu, guardas memória numérica de tudo?
Mesmo do início,
Quando insistias em esquecer
O que de mais poderia ter sido?
Já eras belo, então.
De onde te via verde era mais chegado,
A paz, mais contemporânea
E a lua
(Tal qual a borda superior de um copo cheio
Que transborda o céu de estrelas, a sua lua...)
Julgava embelezar as noites de tua ausência.
Vivo de angústia a esperar o inevitável,
Que não se consuma
Mas reafirma-se na memória de um rosto inolvidável.
Já eras belo, então?
Ou sou alvo fácil do passar do tempo,
De um ardil ferino da imaginação?
Sim, sou o guarda da noite
E dela observo o que me possui.
Nada poderia ser mais insone
Que meus olhos nos teus ao raiar de outro dia de doce ilusão.
Aguardo o definhar de uma dúvida
Que te pertence
E me incita a provar do antídoto
Deste amor gélido-ardente
Com o qual me embriago
Num sentir sem precedentes.
Tecla sap:
87424724848292044479847
947414081247047104174012
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4 comentários:
isso é tudo de verdade ou c inventa? Inventa, né? fala sério =)
Nem verdade, nem inventado.
Sentido, meu amigo Sam. rs
Sentido o que podemos ler? =)
mas agora com a tecla sap eu saquei a moral =) há!
Mas é que c faz como se tudo fosse magnífico e monumental.. E é apenas algo que nunca senti em tal grandeza..
Um dia eu amadureço =)
ou intaum já caio do pé.. podre.. haahah
essa necessidade de embelezar a vida é sublime.
vamos sublimar?
;-)
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