Nada mais se tem a fazer quando não se recebe doação em resposta a sua entrega. Não, sabe-se, exatamente, quando o afirmativo apresenta-se, em entrelinhas, como uma negação. Uma não entrega consumada ou feita pelas metades nas doçuras dos dias, dos fluídos, dos corpos. Nada mais se tem a fazer quando pela última vez ela apertou contra o peito aquela coisinha, tendo-o como intocável, vendo sair aquelas palavras que no mais diziam o que ela não queria ouvir. Eles haviam protelado o fim, consumado, agora, na doçura de um momento cavado. Ela come a luz.
Ela come a luz e nasce de dentro dela a liberdade... Não há nada mais a se fazer.
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dahfahfGRRRadfhakdhadkjfh
daskjadfkjdGRRRlkjdadjfla
lfjdlkajlfjafjdfjGRRRdjlj
fhkdflGRRRdkjfdjfjfljdflj
Só na base do Matrix, MESMO.
Ô florzinha...
Tô aqui.
Bjs, helênicos.
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