sábado, 21 de abril de 2007



Após o êxtase, o cansaço. E após o cansaço? O conforto que não vêm. Demoras e linhas tortas: apenas mais um não, restando o que importa além das coisas casuais. Horas de brindes e tesouras. Sabe-se lá, se foram pensamentos, sempre. O sentir das eternas formações deliróides a corromper toda a resistência, o pen(s)ar final. Preciso parar de me entorpecer...







... e de cortar meus cabelos.

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