domingo, 11 de maio de 2008

Feito sopro


Por vezes, então, anéis quebrados e maravilhosas antiguidades perdidas e nada mais a ser feito, ei-lo: o inesperado. Tocando-a pela face o perigo das noites grávidas de elegantes sorrisos regados pelo arrepio correndo o corpo a gritar a vontade de corresponder àquela boa nova. Faces, instrumentos e sentires que podia, libertar é ser simples, mas a tornava imensa ao talhar detalhes inesperados desse mistério e doçura. Agora, sim, mais uma vez, como tudo que voa por ai, a única coisa que a espera é exatamente o inesperado. Ela corre perigo, um doce beijo de flor. O inesperado de cada pétala e o momento esperado da doçura em tocá-lo. O perigo... o perigo e a simplicidade dos momentos inesperados...

2 comentários:

Fabrissa Valverde disse...

O perigo non ecxiste! Sem doce pontual, non ecxiste! Non ecxistirá!

Tem que vai!
Sem doce, please?!

Beijos.

sam disse...

acho que ainda num tinha visto aqui com essa cores de jardim..
bem mais gostoso de ler =)
baci