domingo, 11 de maio de 2008

Nada mais se tem a fazer quando não se recebe doação em resposta a sua entrega. Não, sabe-se, exatamente, quando o afirmativo apresenta-se, em entrelinhas, como uma negação. Uma não entrega consumada ou feita pelas metades nas doçuras dos dias, dos fluídos, dos corpos. Nada mais se tem a fazer quando pela última vez ela apertou contra o peito aquela coisinha, tendo-o como intocável, vendo sair aquelas palavras que no mais diziam o que ela não queria ouvir. Eles haviam protelado o fim, consumado, agora, na doçura de um momento cavado. Ela come a luz.
Ela come a luz e nasce de dentro dela a liberdade... Não há nada mais a se fazer.

Um comentário:

Fabrissa Valverde disse...

Comentários codificados:

dahfahfGRRRadfhakdhadkjfh
daskjadfkjdGRRRlkjdadjfla
lfjdlkajlfjafjdfjGRRRdjlj
fhkdflGRRRdkjfdjfjfljdflj

Só na base do Matrix, MESMO.

Ô florzinha...
Tô aqui.
Bjs, helênicos.