domingo, 17 de junho de 2007

Nunca se teve um inverno tão rigoroso, e nunca se quis tanto que o sol enfeitasse os dias. Se fechar dos olhos foi uma opção para se proteger do vento frio, que o abrir agora aconteça, pelo brilho dos céus. Ela deseja, mais do que podem imaginar, ser cores deste sol. Todas em uma só, e voltar a vida, assim, em flores. Será perder-se novamente por volição? Será da vida isso: mudanças de estações do ano, de luas e de sóis... Será, Luiza?


O que se guarda em caixa de delicadeza, independente na nova estação, são suas sempre-vivas, infinitas enquanto durem. Deixa estar... posto que são sempre vivas.

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